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By Ferramentas Blog

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quinta-feira, 21 de abril de 2022

Killing Eve - The Ending - Series - English

                                                

I watched the 4th and final season with a thirst to see what happened to my favorite characters, and it was the collapse of my expectations.

I was happy with the idea of Laura Neal being asked to write the end of this great series, and my enthusiasm accompanied each episode. Truth be told, a happy ending would be what I most wanted, despite realizing that Villanelle's death might be more fitting, seeing as, in previous seasons, she attacked and killed everyone in Eve's circle. It might be strange that they lived the romance so desired by a wide community without having repercussions for her actions. I was thrilled when I saw them kiss, a boon for us, and when they apparently consummated love, sex that throughout the series they share with other characters, finally letting all the sexual tension that unites them have representation in the series. It was the euphoria before the shock.

I didn't like the episodes and very little of this season. The connection with the previous season was left behind-remembering that they looked at each other on the bridge and that ending was apotheotic and fantastic. All that was missing was what half the world imagined-heading towards each other.

The first episodes of season 4, with Villanelle repentant and religious, didn't make sense to me, even if the idea was to give her a penance to purge her actions. It didn't make me laugh; it felt like madness in a parallel world and that she had taken something like a hallucinogenic substance as well, whoever wrote this passage. The introduction of a new assassin, which would have predicted a continuity of Villanelle, was stripped without a very noticeable logic, but it served to assassinate her mentor and Villanelle's mentor, Constantin. In the last episode, she doesn't accept killing Villanelle because she has the same admiration for her that we do.

Hèléne becomes more prominent, as does Eve. We see Villanelle leave Eve's space and life and what was hoped for, what was most longed for, falls to the ground. They weren't going to have the much-desired life together during this season. The fate of Hèléne and Eve, who almost get involved, goes beyond the relationship between them. The episode in Cuba between Villanelle and Carolyn in which she lets Carolyn live is very uninteresting. Carolyn's "flashback" finally puts us at the heart of the mystery surrounding the "Twelve"-which was good. There are still murders, it is true, to remind us that Villanelle is a murderer, but there is no pride in carrying out these deaths, even if some touch on domestic violence. Villanelle even begins to dress casually, which she has rarely done in previous seasons. Life on the island with the other assassin didn't convince me either. It makes no sense to say that Carolyn has promoted her killing because of Kenny. She is in Barcelona when his death happens. This excuse doesn't work, and Carolyn, who also has a lot of blood on her hands, is still alive and free, even after ordering the worst murder of the entire series!?

As I wrote above, I didn't like this season. It seems that there is a curse about the last seasons of the great series. Maybe next time, I should expect the worst and be "fine" surprised by the plot. As I wrote in the previous message about Killing Eve, I was ecstatic at the idea of ​​Laura Neal ending the series. She wrote "Sex Education," an extraordinary series where everything is discussed freely and intelligently, so I wasn't expecting this bad ending, nor the lack of content of the entire season.

The season 3 finale should have been the main event for the series finale. Forgiveness should be a part of the relationship that the two can develop. The other characters would be at the heart of the evolution of this relationship, and even if they didn't end up with each other, they would continue to live to give us the possibility to dream or scream with that choice. Killing all the most important characters was crazy for me, of course.

Villanelle's death did not please me. The blood-drawing angel wings in the river!? If she deserved these wings, why did she die?


I leave here the words of Laura Neal to explain her choice...

"We couldn't imagine Eve and Villanelle in domestic life for a long time. They're destined for something more explosive. [...] What felt right was to foster the rebirth of Eve, who now has a chance to build a new life with everything Villanelle gave her. And it felt right for Villanelle too. She's forged in death and destruction; part of her loves that. This is her place, where she belongs. In my mind, it's a happy ending for Villanelle in a way, because she got what she wanted—proof that she's changed and shown it to Eve."

My first message about Killing Eve

https://audrey-movie.blogspot.com/2020/09/killing-eve-series-english.html

Audrey Love (ASC2022)

quarta-feira, 20 de abril de 2022

Killing Eve - O final - Série

Vi a 4ª e última temporada com uma sede de ver o que acontecia às minhas personagens preferidas e foi o colapsar da minha expectativa.

Estava feliz com a ideia de Laura Neal ter sido convidada para escrever o fim desta grande série e o meu entusiasmo acompanhou cada episódio. Verdade seja dita que um final feliz seria o que eu mais desejava, apesar de perceber que a morte de Villanelle poderia ser o mais adequado, visto que, nas temporadas anteriores ela ataca e mata todas as pessoas do círculo de Eve. Poderia ser estranho que elas vivessem o romance tão desejado por uma ampla comunidade sem ter uma repercussão pelos seus atos. Vibrei quando as vi beijarem-se, uma benesse para nós, e quando elas, aparentemente consumaram o amor, sexo que durante toda a série partilham com outras personagens, deixando, finalmente, toda a tensão sexual que as unia ter uma representação na série. Foi a euforia antes do choque.

Não gostei muito dos episódios e muito pouco desta temporada, a ligação com a temporada anterior foi deixada para trás - de lembrar que elas viram-se uma para a outra na ponte e que este final era apoteótico e fantástico. Só faltava o que meio mundo imaginava - dirigirem-se uma para a outra. 

Os primeiros episódios da 4ª temporada, com a Villanelle arrependida e religiosa não fez muito sentido para mim, mesmo se, a ideia seria dar-lhe uma penitência para expurgar os seus atos. Não me fez rir, parecia uma loucura num mundo paralelo e que ela tinha tomado algo como uma substância alucinogénia, bem como, quem escreveu esta passagem. A introdução de uma nova assassina, que preveria uma continuidade da Villanelle foi despojada sem uma lógica muito percetível, mas, serviu para assassinar o seu mentor e o mentor de Villanelle, Constantin. No último episodio ela não aceita matar Villanelle, porque, de certeza, tem a mesma admiração que nós. 

Hèléne passa a ter mais protagonismo, tal como Eve. Vemos Villanelle sair do espaço e da vida de Eve e o que se esperava, o que mais se ansiava caia por terra - elas não iriam ter a tão desejada vida em comum durante esta temporada. O destino de Hèléne e Eve que quase envolvem-se ultrapassa a relação entre elas. O episódio em Cuba entre Villanelle e Carolyn em que ela deixa Carolyn viver é muito pouco interessante. O "flashback" da Carolyn situa-nos finalmente no cerne do mistério que envolve os "Twelve"- o que foi bom. Continua a haver assassinatos, é verdade, para relembrar que Villanelle é uma assassina, mas, não existe brio na realização dessas mortes, mesmo se, algumas tocam na violência domestica. Villanelle até passa a vestir-se de forma casual o que raramente tinha acontecido durante as outras temporadas. A vida na ilha com a outra assassina também não me convenceu. Não faz sentido dizerem que a Carolyn manda-a matar por causa do Kenny, ela está em Barcelona quando a sua morte acontece. Esta desculpa não pega e Carolyn, que também tem muito sangue nas mãos, continua viva e livre, mesmo depois de mandatar o pior assassinato de toda a série!?

Não gostei desta temporada como escrevi em cima, parece que existe uma maldição em relação às últimas temporadas das grandes séries. Se calhar deveria, para a próxima, esperar o pior e ficar assim "bem" surpreendida com o enredo. Como escrevi na anterior mensagem sobre Killing Eve, estava extasiada com a ideia da Laura Neal acabar a série. Ela escreveu "Sex Education" uma série extraordinária onde tudo é discutido de forma livre e inteligente, por isso, não estava à espera deste mau final, tampouco da falta de conteúdo de toda a temporada.

O final da 3ª temporada deveria ter sido o objeto principal para o fim da série. O perdão deveria estar adjacente à relação que as duas poderiam construir. As outras personagens estariam no cerne da evolução desta relação e, mesmo se, não acabassem uma com a outra continuariam a viver para dar-nos a possibilidade de sonhar ou gritar com essa escolha. Matar todas as personagens mais importantes foi uma loucura para mim, como é óbvio. 

A morte de Villanelle não me agradou. O sangue a desenhar umas asas de anjo no rio!? Se ela merece estas asas porque é que morreu?


Deixo aqui as palavras de Laura Neal para explicar a sua escolha…

"Não conseguíamos imaginar Eve e Villanelle numa vida doméstica por muito tempo. Elas estão destinadas a algo mais explosivo. [] O que pareceu certo era promover um renascimento de Eve, que agora tem a chance de construir uma nova vida com tudo que Villanelle lhe proporcionou. E também pareceu certo para Villanelle. Ela é forjada em morte e destruição; parte dela ama isso. Esse é seu lugar, onde pertence. Na minha cabeça, é um final feliz para Villanelle de certa forma, pois ela conseguiu o queria: provar que mudou e mostrar isso para Eve."

A minha primeira mensagem sobre Killing Eve

https://audrey-movie.blogspot.com/2020/09/killing-eve.html

Audrey Love (ASC2022)

sexta-feira, 15 de abril de 2022

Audrey Love ( ASC) - The Earth as Frontier


The Earth as a Frontier


The border of the immense and touchable heart

the only weapon in the firmament

it is the peace that unites the immeasurable affection


Borders divided between humans

in the benefit of a moonlight

deceived in the dark lie


Borders soaked in blood

in the money that separates life

of its essence.


The Border of my heart suffers from

humanity lost in its inhumanity


Border of my "tear-cleansed eyes"

that run for victims savagely incarcerated

in a space without time


Hands clasped as a refuge for fallen souls

in the infinite pain of the trampled dove

in fear as a vile and treacherous weapon.


Stop these tragic wars and restore the border

that unites us all, that gives life to all of us!

Reset the Earth Frontier!

The magnanimous genesis


The Earth as a Frontier of love, empathy, and peace

Audrey Love (ASC2022)

segunda-feira, 11 de abril de 2022

Audrey Love (ASC) - A Terra como Fronteira



A terra como fronteira


A fronteira do coração imensa e tocável
única arma no firmamento
é a paz que une a desmesurada afeição

Fronteiras divididas entre humanos
no benfazejo dum luar
enganado na tenebrosa mentira

Fronteiras embebidas em sangue
no dinheiro que separa a vida 
da sua essência.

Fronteira do meu coração que sofre
da humanidade perdida na sua desumanidade

Fronteira dos meus "olhos limpos pelas lágrimas" 
que correm pelas vítimas selvagemente encarceradas 
num espaço sem tempo 

Mãos entrelaçadas como refúgio das almas caídas 
na infinita dor da pomba espezinhada 
no medo como arma vil e traiçoeira.

Parem estas guerras trágicas e reponham a fronteira
que a todos nós une, que a todos nós dá a vida!
Reponham a fronteira da terra!
A magnânima génese 

A terra como fronteira do amor, da empatia e da paz


Audrey Love (ASC 2022)

O canto