Gia foi uma modelo vibrante, desconectada, forte, "bordeline" que soube crescer no mundo da moda de forma fulgurante. Nasceu em 1960 e já era capa das melhores revistas aos 20 anos.
No seu percurso, o que mais me comoveu e é por isso que ela tem uma página consagrada ao nome dela foi o destino que, se estava ligado aos holofotes, também era ligado, infelizmente, à noite e aos seus demônios. Demônios que apropriaram-se da sua vida e transformaram o que poderia ter sido uma das maiores carreira de modelo por uma passagem vertiginosa, uma estrela cadente percetível e visível em cada coração que a conheceu.
O seu destino e vida tocaram-me.
É verdade que os anos 80 tinham um convite explanado nas substâncias proibidas e numa atitude um "não quero saber de nada", que também fizeram-me crescer. Esta identificação associada às revoluções musicais e sobretudo à adolescência fervilhavam em cada coração perdido numa vida que ninguém compreende ou compreendia.
Fotografias de GIA (1960-1986)
À Moda de Katharine Hepburn
Coleção inspirada por Katharine Hepburn de Giorgio Armani (1980)
O filme/ The movie: Está no HBO ou então
O documentário:
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