Taylor Swift foi nomeada " Person of the Year" pela Time Magazine e deu uma entrevista muito interessante - vou deixar o "link" para poderem aceder à revista.
Quando se soube da possibilidade de ser Taylor Swift, uma artista, digamos, a primeira pessoa oriunda do mundo do entretenimento, fiquei extasiada. Eu sei que há algumas pessoas que não tiveram a mesma reacção e percebo, mas, Taylor Swift é o melhor que 2023 teve!
O mundo está um caos, vivemos momentos horríveis com guerras a acontecer. Não podemos fazer nada contra isto. É de partir o coração! É por este motivo que Taylor Swift como pessoa do ano é uma ode à vida, à comemoração, à fraternidade, à felicidade. O ano de 2023 é dela!
Mas, será que percebem, bem o que a Taylor Swift ofereceu aos seus fãs, detractores que viraram fãs, pessoas que passavam bem sem ela e que depois ficaram fãs, ou simplesmente aos seus contínuos difamadores durante o ano de 2023?
Eu Sim! E estou aqui para fazer uma pequena revista.
66 concertos de "The Eras Tour", cada concerto que viaja pelos seus 10 álbuns, contém 46 músicas e dura 3h30; a regravação de Speak Now (Taylor's version); a regravação de 1989 (Taylor's Version); o filme do concerto "The Eras Tour"; ela teve 3 canções no número 1 na Billboard durante semanas; foi a artista mais ouvida no Spotify, na Apple Music e noutras plataformas e ganhou nos VMS a melhor realização e música do ano com "Anti-Hero". Fez crescer a economia em todas as cidades onde ela passou graças aos seus fãs, o seu " The Eras tour" é o concerto mais lucrativo do ano e possivelmente de sempre, passando o bilião de dólares, e ela própria entrou nas listas dos bilionários.
Na entrevista, que foi realizada durante várias semanas, vou destacar algumas passagens.
"Swift’s accomplishments as an artist—culturally, critically, and commercially—are so legion that to recount them seems almost beside the point. As a pop star, she sits in rarefied company, alongside Elvis Presley, Michael Jackson, and Madonna; as a songwriter, she has been compared to Bob Dylan, Paul McCartney, and Joni Mitchell.
...To discuss her movements felt like discussing politics or the weather—a language spoken so widely it needed no context. She became the main character of the world.
If you’re skeptical, consider it: How many conversations did you have about Taylor Swift this year? How many times did you see a photo of her while scrolling on your phone? Were you one of the people who made a pilgrimage to a city where she played? Did you buy a ticket to her concert film? Did you double-tap an Instagram post, or laugh at a tweet, or click on a headline about her? Did you find yourself humming “Cruel Summer” while waiting in line at the grocery store? Did a friend confess that they watched clips of the Eras Tour night after night on TikTok? Or did you?
... There are at least 10 college classes devoted to her, including one at Harvard; the professor, Stephanie Burt, tells TIME she plans to compare Swift’s work to that of the poet William Wordsworth.
... Swift is that story’s architect and hero, protagonist and narrator.
...This was the year she perfected her craft—not just with her music, but in her position as the master storyteller of the modern era. The world, in turn, watched, clicked, cried, danced, sang along, swooned, caravanned to stadiums and movie theaters, let her work soundtrack their lives.(...) Here, she adopts a booming voice. “Are you not entertained?
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Standing in the arena, it’s not hard to understand why this is the biggest thing in the world. “Beatlemania and Thriller have nothing on these shows,” says Swift’s friend and collaborator Phoebe Bridgers.
I knew this tour was harder than anything I’d ever done before by a long shot,” Swift says. Each show spans over 180 minutes, including 40-plus songs from at least nine albums; there are 16 costume changes, pyrotechnics, an optical illusion in which she appears to dive into the stage and swim, and not one but two cottagecore worlds, which feature an abundance of moss."
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Billboard escreveu sobre a situação descrita na entrevista concedida para a Time magazine, relacionada com Kanye West, a sua mulher Kim Kardashian e o lançamento do álbum "Reputation". Óbvio que foi destacado a regravação de "Reputation" (Taylor Version)...
https://www.billboard.com/lists/taylor-swift-time-person-of-the-year-biggest-takeaways/
“Make no mistake — my career was taken away from me.”
Swift got straight to the point when talking about her age-old feud with Kim Kardashian and Kanye West, which reached its climax in 2016 after Kim released snippets purported to be a phone conversation between her then-husband and the “Karma” singer regarding the lyric, “I made that b—h famous.” “You have a fully manufactured frame job, in an illegally recorded phone call, which Kim Kardashian edited and then put out to say to everyone that I was a liar,” Swift described the situation to TIME.
“That took me down psychologically to a place I’ve never been before,” she continued. “I moved to a foreign country. I didn’t leave a rental house for a year. I was afraid to get on phone calls. I pushed away most people in my life because I didn’t trust anyone anymore. I went down really, really hard.”
She went on to release 2017’s Reputation partially in response to the scandal, an album she remembers as being met with uproar and skepticism. “I thought that moment of backlash was going to define me negatively for the rest of my life,” she told the magazine.
Speaking of Reputation, Swift did take a moment to tease that she’s already thinking about her next “Taylor’s Version” release. “It’s a goth-punk moment of female rage at being gaslit by an entire social structure,” she said of her 2017 album. “I think a lot of people see it and they’re just like, ‘Sick snakes and strobe lights.’”
As for the From the Vault tracks coming on the still unannounced Reputation (Taylor’s Version)? Swift teases they’re “fire.
Pessoalmente o que Kanye West fez foi horrível e gosto muito dele. Adoro a sua discografia, mas, esta situação, depois de ela ter escrito a música "Innocent",de tê-lo apresentado nos VMAs em 2015, ele deixou, permitiu que a sua mulher colocasse um video falso sobre a Taylor Swift, não disse nada e aceitou que ela fosse cancelada, não há desculpas! O que fez Kim Kardashian foi muito, muito feio. O que eu penso, e sou apenas eu a dizer isto, mas, percebo que não sou a única a pensar isto, é que deveriam pedir desculpas publicamente. Desculpas sentidas desta vez!
Servia para fechar o assunto, mesmo se não mudaria nada. Mudaria para muita gente!
Ela foi cancelada no ponto mais alto da sua carreira, foi cancelada depois do álbum "1989"!?
Voltou com um dos meus álbuns de eleição "Reputation". É interessante ela falar em "Goth-punk" porque, musicalmente, não tem nada de "Goth-punk", mas, percebo o conceito interno, a revolta, a intensidade da música a raiva na construção do álbum. Só desta forma é que percebo a ligação à "Goth-punk momento of a female Rage..."
2023 para mim, foi a descoberta de uma enorme artista, uma viajem, uma escavação na sua discografia, uma estranha pertença a um grupo de milhões de pessoas, que fazem tudo pela Taylor Swift, as suas "Swifties'. Posso dizer hoje que sou uma e muito orgulhosa de ser.
Obrigada Taylor Swift!!!
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