(In English at the end of the Portuguese message)
Japan! Ah, Japan!
Como foram importantes na minha vida, adolescência, idade adulta, enfim, David Sylvian como eu sempre te amei. Eu sei, são palavras muito fortes, mas, quem não sabe, ouviu a qualidade deste grupo, para eles, não sei o que dizer. Perderam muito, mas não é nada que não se resolva.
Primeiro, estou a pensar em mim, na minha pesquisa, na minha viagem, na minha partilha dentro da arte de Japan. Sim, "arte" deste grupo que não tinha nada a ver com os grupos que brilhavam na época. The Cure que adoro ou U2 que também foram importantes na minha vida. Produziam músicas mais trabalhadas, mais difíceis de cativar o grande público.
Foram noites em casa do meu irmão mais velho, foram noites a jogar Bridge apaixonada por ele que era tão lindo, mas tão lindo que até as cartas se confundiam. Na minha mão só corações, na mão dele só espadas que me feriram de morte durante muito tempo. Para me recompor, me reconstruir, ouvia Japan e apaixonei-me de novo com a vida. Quem escreve, escreveu músicas deste calibre mostrou-me um sinal, que a vida valia a pena ser vivida, e sobretudo, que sobrevivemos a um desgosto de amor.
Japan foram músicos extraordinários, Steve Jansen baterista e irmão de David Sylvian na voz, Mick Karn no baixo, uma presença intensa, Richard Barbieri nos teclados e Rob Dean na guitarra antes de sair no álbum " Tin Drum"
Deixo algumas canções, mas pesquisem mais, valem a pena!
Gentlemen take Polaroids
Quiet Life
Swing
My New Career
Ghost
Talking Drum
Canton
The art of The Parties
Depois de se separarem, voltaram a fazer um disco juntos: "Rain, Tree, Crow", que foi lançado em 1991, mas, desta vez como artistas solo. Estavam todos com outros projetos.
Blackwater
Pocket Full of Change
New Moon at Red Deer Wallow
A minha mensagem sobre David Sylvian
In English
Japan! Oh, Japan!
How important they were in my life, adolescence, adulthood, and after all - David Sylvian as I always loved you. I know, they are very strong words, but, who doesn't know, heard the quality of this group, for them, I don't know what to say. They lost a lot, but it´s nothing that can´t be solved.
First, I am thinking of myself, my research, my journey, and my sharing within the art of Japan. Yes, "art" by this group had nothing to do with the groups that shone at the time. The Cure that I love or U2 was also important in my life. They produced more elaborate songs, more difficult to captivate the general public.
It was nights at my older brother's house, it was nights playing Bridge in love with him, who was so beautiful, but so beautiful that even the cards got confused. In my hand only hearts, in his hand only swords that hurt me to death for a long time. To compose me, and rebuild me, I listened to Japan and fell in love with life again. Whoever writes, wrote songs of this caliber showed me a sign, that life was worth living, and above all, that we survived a heartbreak of love.
Japan were extraordinary musicians, Steve Jansen drummer and David Sylvian's brother in voice, Mick Karn on bass, an intense presence, Richard Barbieri on keyboards, and Rob Dean on guitar before leaving on the album "Tin Drum"
I leave some songs, but research more, they are worth it!
Gentlemen take Polaroids
Quiet Life
Swing
My New Career
Ghost
Talking Drum
Canton
The art of The Parties
After separating, they made a record together "Rain, Tree, Crow" which was released in 1991, but this time as solo artists. They were all with other projects.
Blackwater
Pocket Full of Change
New Moon at Red Deer Wallow
My message about David Sylvian
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