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By Ferramentas Blog

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domingo, 2 de março de 2025

Summerland - O Verão das Nossas Vidas - filme

Jessica Swale


O mundo é muito melhor em multicolor e multicultural.

No meio das barbaridades que vão acontecendo, de vez em quando, descobrimos, sem querer, um filme com uma doçura bem escondida. 

O argumento é tão, mas, tão bem conseguido que o final é surpreendente e maravilhoso. 

Vejam e podem deixar um comentário se quiserem.

https://www.tokyvideo.com/video/summerland-2020

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Sentir-se impotente 2024

 

Sentir-se impotente 


O ano de 2024 foi um dos piores anos que tive a oportunidade de viver. Foi o mais desafiante, certamente. Todos os anos não são iguais. O tempo passa por nós e não apenas nas rugas e, se alguma vez duvidei dele, tive uma real perceção porque, passa também, pelas pessoas que nos são mais queridas. 


O tempo tem algo de positivo é verdade, dá-nos sempre oportunidade de mudar, remediar ou de melhorar. Supostamente, também cura as feridas, mas, Azrael está sempre à espreita com a sua gadanha ceifando em todos os lugares e quando ceifa quem mais amamos, esse tempo não é de uma grande ajuda.


Sentir-se impotente foi o que eu senti face ao destino, face ao desconhecido. Confiei nas melhores pessoas, fui desapontada por elas. Dei tempo para tudo voltar ao normal e nada voltou ao que era. Não soube desistir, lutei, lutamos mesmo se a luta foi infrutífera. 


O ano de 2024 foi o ano da perda, do luto. Foi o ano da inimaginável força interna que está escondida em nós. Foi o ano da incontornável saudade. Não houve tempo para nada. 


O meu único pensamento positivo é que durante os seus anos de vida, foi a pessoa mais generosa para os seus pares. Teve a homenagem que merecia… 

Só Deus sabe, sobretudo o Deus que ela acreditava, que eu era capaz de mover o mundo para voltar a tê-la aqui. 


O ano de 2024 foi horrível, por isso tenho muito esperança em 2025.


Feliz ano novo!

quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Audrey Love (ASC) - The Confines Of Hades - Poetry

 

At the beginning or end of days 

we find ourselves on the other side of the

 mirror, caged in mechanical movements.


You are always distracted, absent, 

lost in the mirage of our ride

immersed on your cell phone. 


When our gaze unites 

in the seconds stolen from time, 

we envy anyone 

who grip a hand to open the way. 


If it feelings we share, for a brief period,

they fade after we stop,

into the dark and tenebrous tunnels. 


I wave you with a glimpse 

I send your freedom 

You transform loneliness 

in special moments.

 

Every day I look for you 

in the middle of this endless chaos 

I lost you, but I find you, again, 

between the windows with your image

a thousand times repeated 

in the Confines of Hades.


Light, the only grail of our journey,

transform us. 


Audrey Love, ASC (2024)

terça-feira, 27 de agosto de 2024

Audrey Love (ASC) - Os Confins de Hades - Poesia


Nos inícios ou fins dos dias

encontrámo-nos do outro lado do espelho

enjaulados nos movimentos mecânicos


Estás sempre distraído, ausente,

perdido na miragem das viagens

do outro lado do telemóvel.


Quando o nosso olhar une-se

nos segundos furtados ao tempo

Invejamos quem leva uma mão 

para abrir o caminho.


Se sentimentos partilhamos

por uma ínfima passagem

eles desvanecem após as paragens 

nos obscuros e tenebrosos túneis.


Aceno-te com vislumbre 

envio a tua liberdade

Transformas a solidão

num momento especial


Todos os dias procuro-te

no meio deste incenssante caos

perco-te mas reencontro-te

por entre os vidros

a tua imagem mil vezes

repetida nos Confins de Hades.


A luz, único graal da nossa jornada 

transforma-nos.

Audrey Love, ASC (2024)



sábado, 17 de agosto de 2024

It Ends With Us - movie - English Version

 Justin Baldoni



I took advantage of the holiday in Portugal to go and see "It Ends With Us" at the cinema. 

What made me want to go see the film was, I must confess, the controversy surrounding it: a controversy that I am not interested in developing here. When I decided to go see the movie I asked my daughter if she wanted to go with me, and she said yes, we knew it was about domestic violence. Some excerpts from the director's interviews appeared on social media, and I was very positively impressed by his speech.


That said, controversies aside, this film must be seen. It is very well written and performed. The story focuses on Lily Bloom's vision and until the end we live what she experiences. The shock, her and the world's discovery that she is a victim of domestic violence is very well done, very well written, absolutely respectful. I won't say anything more so as not to give clues to the argument.

Go watch it, it is worth it! Blake Lively is extraordinary and Justin Baldoni is breathtaking - a perfect combination to touch on such a difficult topic.

I share with you an interview of Blake Lively, where she speaks about the movie and the complexity of making such an impactful character, and violence against women.


The soundtrack is, really, superb!

Isto Acaba Aqui - It Ends With Us - Filme

 Justin Baldoni



Aproveitei as férias e o feriado para ir ver "Isto Acaba Aqui", em Inglês "It Ends With Us", no cinema. 

O que me deu vontade de ir ver o filme foi, devo confessar, a polémica em torno dele: uma polémica que não me interessa desenvolver aqui. Quando decidi ir ver o filme pedi à minha filha se ela queria ir comigo e ela disse-me que sim, sabíamos que era sobre a violência domestica. Nas redes sociais apareceram alguns trechos de entrevistas do realizador e fiquei surpreendida de forma muito positiva com o seu discurso.


Posto isto, polémicas à parte, este filme tem de ser visto. É muito bem escrito e realizado. A história incide na visão da Lily Bloom e até ao fim vivemos o que ela experiencia. O choque, a descoberta dela e do mundo que ela é uma vítima de violência doméstica é muito bem feito, muito bem escrito, absolutamente respeitoso. Não vou dizer mais nada para não dar pistas sobre o argumento.

Vão ver! Vale a pena! Blake Lively é extraordinária e Justin Baldoni é de tirar o fôlego - uma combinação perfeita para tocar num tópico tão difícil.

Partilho convosco uma entrevista de Blake Lively, onde fala sobre o filme e a complexidade de fazer uma personagem tão impactante, e de violência contra as mulheres.



A banda sonora é muito, mas mesmo, muito boa!

O canto