Adoro Scary Movie 2 e 3 e 4... Gosto de me rir a vê-los a fazer "Tontices". Muitas cenas são memoráveis neste filme, mas a mais emblemática é a cena do jantar. Adoro! Vale a pena ver! LOL
Antes de mais, pensei muito antes de pôr alguma coisa da Leni Riefensthal no meu blogue. Sei que pode ser uma das decisões mais polémicas que tive, mas, não quero que prevaleça a censura quando se trata de arte, da minha ou de qualquer outra pessoa. As escolhas de Leni Riefensthal, que concordo ou não (e muitas não concordo) não se podem sobrepor ao facto de ela ter sido uma grande realizadora. Não estou aqui para a desculpar ou para a condenar e não vou falar de propaganda... Ela carregou as suas escolhas toda a sua vida.
"Olympia" é um relato dos Jogos Olímpicos de 1936, e é uma obra-prima. É o momento em que Jesse Owens ganha a corrida dos 100 metros, ele que lutava pelos direitos dos "Negros" na América. É o momento em que vimos o cinema ao encontro do desporto, a estética ao encontro da performance.
Sou uma apaixonada pelo desporto e gosto de pensar que o desporto é democratizante, justo e equitativo. Existe uma ironia por detrás destes Jogos Olímpicos...
Sou uma fã, "groupie", apaixonada pelo Xavier Dolan! Tão jovem e tanto talento!
Desde que vi "Mommy", Mamã em português, um filme de uma intensidade incrível (nunca me tinha sentido assim numa cadeira de cinema, pelo menos que me lembre) que fiquei rendida a Xavier Dolan. Os seus filmes são tão atuais. As suas personagens são tão complexas, desorientadas, estudadas e tão humanas.
Amores imaginários é um filme sobre a ilusão, a nossa, a dos outros. É sobre a nossa necessidade, o aconchego no amar alguém, mesmo se é só na nossa imaginação. Ao longo do filme, que tem uma banda sonora excepcional, existem planos cinematográficos geniais. E mesmo se algumas partes são menos mágicas, não nos podemos esquecer que ele fez este filme quando tinha, apenas, 21 anos.
Está no link abaixo legendado. É só clicar em "Assistir" e depois ir ao Dropvideo e clicar nas pequenas cruzes que aparecem.
E se um amigo de longa data nos dissesse que é "Gay" de um momento para o outro. Será que seria um pouco complicado? Será que algo mudaria? Ou será que nada mudaria?
Uma comédia bem ao estilo americano, um filme leve sobre um tema sério. É disso que este blogue, também, trata. Não é um filme do outro mundo mas vale a pena ver. Não quis acreditar quando vi a grande Megan Mullaly (Will & Grace).
A cena inicial com eles a cantar no carro é muito boa!
Vou colocar em inglês legendado.
A música, a poesia, o ritmo, a beleza, o preto...Barbara era isso e muito mais.
Era uma mulher incrível, cantando e encantando numa altura que se podia chamar de ouro em França, de tantos grandes artistas existirem. Barbara, Brassens, Ferré e Brel faziam parte de um leque de intocáveis, de activistas, de um outro mundo, do mundo da perfeição.
Como gosto de ouvir Barbara, como gosto de me perder nas suas palavras e melodias. Como gosto dela e como gosto dela. Além de toda a beleza que se encontra nas suas músicas, passo a redundância importantíssima, gosto da sua liberdade. Nem toda a gente tem a fluidez com que ela canta... Vale a pena ouvir a toda a hora.
Desculpem-me mas agora é a minha vez "....a Göttingen, a Göttingen, la, la, la, la la..."
Uma grande mulher!
Um filme muito interessante a ver absolutamente. Conta a "luta" que uma mulher tem quando se sente pronta para ser mãe. O parceiro não quer ser pai por causa da sua carreira desportiva e sem lhe dizer nada lhe nega essa possibilidade fazendo, às escondidas, uma vasectomia. Aos poucos ela vai descobrindo as mentiras dele e no decorrer do filme vai encontrar o amor na médica que a ajuda. Um filme sobre uma decisão importante da vida que não pode nem deve ser negada às mulheres. Não faz sentido não haver procriação assistida, como em outros países. Existe muitas mulheres que não podem ter filhos de forma natural, que não têm parceiro, que não gostam de ter um parceiro e que deveriam poder exprimir a vontade de serem mães. O que me choca mais é saber que mulheres, se calhar mães, são porta-vozes de uma decisão desumana para com outras mulheres, é uma vergonha! Os homens não estão postos de parte... No caso deste filme é ele que não quer ser pai.
A very interesting film to see, absolutely. It tells of the "struggle" that a woman has when she feels ready to be a mother. The partner does not want to be a father because of his sports career and without telling him anything he denies that possibility by doing, on the sly, a vasectomy. Gradually she discovers his lies and in the course of the film she will find love in the doctor who helps her. A film about an important life decision that cannot and should not be denied to women. There is no point in not having assisted procreation, as in other countries. There are many women who cannot naturally have children, who have no partner, who do not like having a partner and who should be able to express their desire to be mothers. What shocks me the most is knowing that women, perhaps mothers, are spokespersons for an inhuman decision towards other women, it is a shame! Men are not left out... In the case of this film, it is he who does not want to be a father.
It is in the attached link and is subtitled in Portuguese.
