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domingo, 19 de outubro de 2014

12 Angry Men (1957) - Doze Homens em Fúria - Filme

De Sidney Lumet



Um filme fundamental sobre a arbitrariedade de julgar de forma (completamente) isenta. O caso que está a ser julgado é o assassino, pelo um jovem porto-riquenho, do próprio pai. À partida a sentença é fácil até que um dos jurados tem uma dúvida razoável. O filme relata a forma como cada um dos jurado vê o caso influenciados pelas suas próprias experiências de vida. Existe a extrapolação das suas existências. Um filme inquietante que expõe a capacidade de errar do ser humano.

Mais um filme culto para mim! É para ver, rever e convidar toda a gente para ver.

Está em inglês.

Bom Filme!

                                   


12 homens e uma sentença from Daniel Frank on Vimeo.



http://pt.wikipedia.org/wiki/12_Angry_Men 



quinta-feira, 2 de outubro de 2014

A Bondade do Coração - Dalai Lama - Livro

Tenzin Giatso - Dalai Lama


- Já faz tempo que eu li este livro! (Como dizem os Brasileiros)

Foi um livro muito importante para mim!

Queria começar a parte dos livros, verdadeiro desafio para mim ( não sei como fazer), para retratar da forma mais correta o que alguns livros me trouxeram...

A Bondade do Coração do Dalai Lama foi importantíssimo, aliás, a altura em que o li determinou a sua grandeza... estava destroçada! Uma história de amor que acabou mal, ou bem, já não sei, só sei que foi penosa. Tão penosa que muitos sentimentos confusos se mesclaram na minha mente e não sabia se queria o mal ou o bem à minha volta. A verdade é que quando peguei neste livro -sempre fui muito interessada por todas as crenças e religiões- senti a magia que lá estava escrita. Dois homens de uma suma importância lá apareciam: Jesus e o Dalai Lama. Só podia ser uma combinação de amor, de abnegação, de tolerância e de compaixão suprema que eu identifiquei como sendo remédio para o meu mau estado mental.



O AMOR!

O livro é uma reprodução de uma conferência do Dalai Lama sobre o ensinamentos de Jesus e o Budismo. Este grandeza de espirito ao mostrar como duas religiões completamente diferentes podem de certo modo trazer uma filosofia mútua é fenomenal. Muitos são os que acharam que existia uma certa passividade, em algumas reflexões. mas, a paz deve ser vivida e interiorizada de forma calma, iluminada e plena. Para mim, que li e aprendi sobre maneiras de pensar que se estendem para além da representação material, do apego, foi como ouro sobre azul. O amor ou a paixão ligam-nos, algumas vezes, ao mais profundo do nosso ser, e algumas vezes a um ser que não reconhecemos em nós. O ciúme, o ego, o jogo são desastrosos para a plenitude do amor. Estava mal, ou o meu ego estava mal? - E seria isso o amor?

Este livro deu-me o caminho para perdoar a mim e à outra pessoa envolvida.

Recomendo fortemente a leitura deste livro. E se a humanidade o lesse estaríamos melhor...de certeza!

PAZ!



quarta-feira, 1 de outubro de 2014

The Cure - Música

Robert Smith


Para mim os The Cure eram sobretudo o cantor Robert Smith. O seu estilo despenteado, meio desajeitado, andrógino, fazia as minhas delícias. Além disso, ele parecia tão inofensivo que quase apetecia levá-lo para casa. No meio de todo este encanto a música dos The Cure era e é muito boa! Tardes e tardes inteiras a ouvir estas peças do outro mundo...
















http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Cure

O canto